Muitos são os motivos pelos quais uma pessoa pode procurar por um psicólogo. Em geral, há uma sensação ou sentimento de algo não está bem, que incomoda ou angustia. Há ainda pessoas que querem se conhecer e entender por quais razões age de determinada forma. O interesse pela terapia pode provir de alguma mudança significativa na vida da pessoa como um luto, uma separação, perda ou troca de emprego, aposentadoria, maternidade e paternidade, casamento entre outras tantas situações. Enfim, os motivos são inúmeros, o que felizmente contraria a crença de que "Psicólogo é coisa de/para louco".

A procura por um psicólogo também é indicada em casos diagnosticados ou não de depressão, ansiedade, dificuldades de relacionamento, excesso ou falta de apetite, insônia, delírios, alucinações, entre outros.

Cada sessão com o analista dura em média 50 minutos.

Já processo de análise não há como prever seu tempo de duração, isto porque varia de acordo com cada caso. Pode durar meses ou anos.

A frequência mínima é de uma sessão por semana, quando necessário pode-se propor mais sessões semanais.

No processo de análise, o paciente e o analista caminham juntos na busca por resultados que sejam mais positivos para o paciente.

A remissão dos sintomas e queixas apresentados inicialmente pelo paciente e os resultados positivos no decorrer da análise são entendidos como um processo de autoconhecimento, entendimento sobre a maneira com a qual se relaciona com o mundo e consigo mesmo.

O Psiquiatra é graduado em Medicina com especialização em psiquiatria, enquanto o Psicólogo é graduado em Psicologia. O Psiquiatra está apto a tratar os transtornos mentais através de medicamentos, já o Psicólogo trabalha os aspectos emocionais dos quadros clínicos sem utilizar farmacoterapia (uso de remédios).

Sim. O sigilo profissional é uma das condições impostas pelo Código de Ética Profissional do Psicólogo.